Morreu o ex-presidente russo Boris Ieltsin
O ex–presidente da Rússia Boris Ieltsin faleceu aos 76 anos, vítima de uma paragem cardíaca, no passado dia 23, como informou o porta-voz do Kremlin, Alexander Smirnov. Os problemas cardíacos acompanhavam – no já algum tempo e a evolução da doença poderá estar na causa do seu falecimento, afirmou o seu cirurgião Renat Aktchurin.
As primeiras reacções à morte de Boris Ieltsin revelam a complexidade de uma personalidade controversa e imagem de um homem que tirou os comunistas do poder.
“Um homem notável que viu a necessidade de uma reforma democrática e económica e que ao defendê-lo assumiu um papel vital num momento crucial da história da Rússia”, declarou o primeiro-ministro inglês, Tony Blair. “Uma grande personalidade” e um “combatente corajoso pela democracia e liberdade”, confirmou a chanceler alemã, Angela Merkel.
Muitos outros líderes mundiais enviaram as suas condolências à família do ex-lider russo, assim como o ministro português dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, que se mostrou consternado com a sua morte. “Ele desenvolveu uma acção que terá lugar na História da Rússia”, disse.
O funeral decorre nesta quarta-feira, que o Presidente russo, Vladimir Putin declarou como um dia de luto nacional, pelo homem que será recordado como o criador de uma Rússia democrática e livre. “Boris Nikolaievitch Ieltsin foi o primeiro Presidente russo. Com este título entrou para sempre para a história do nosso país e de todo o mundo. Um homem morreu, graças a quem toda uma época pôde viver”, atestou Vladimir Putin.
Boris Ieltsin foi o primeiro Presidente a ser eleito, de forma democrática, após a queda da União Soviética.
O ex–presidente da Rússia Boris Ieltsin faleceu aos 76 anos, vítima de uma paragem cardíaca, no passado dia 23, como informou o porta-voz do Kremlin, Alexander Smirnov. Os problemas cardíacos acompanhavam – no já algum tempo e a evolução da doença poderá estar na causa do seu falecimento, afirmou o seu cirurgião Renat Aktchurin.
As primeiras reacções à morte de Boris Ieltsin revelam a complexidade de uma personalidade controversa e imagem de um homem que tirou os comunistas do poder.
“Um homem notável que viu a necessidade de uma reforma democrática e económica e que ao defendê-lo assumiu um papel vital num momento crucial da história da Rússia”, declarou o primeiro-ministro inglês, Tony Blair. “Uma grande personalidade” e um “combatente corajoso pela democracia e liberdade”, confirmou a chanceler alemã, Angela Merkel.
Muitos outros líderes mundiais enviaram as suas condolências à família do ex-lider russo, assim como o ministro português dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, que se mostrou consternado com a sua morte. “Ele desenvolveu uma acção que terá lugar na História da Rússia”, disse.
O funeral decorre nesta quarta-feira, que o Presidente russo, Vladimir Putin declarou como um dia de luto nacional, pelo homem que será recordado como o criador de uma Rússia democrática e livre. “Boris Nikolaievitch Ieltsin foi o primeiro Presidente russo. Com este título entrou para sempre para a história do nosso país e de todo o mundo. Um homem morreu, graças a quem toda uma época pôde viver”, atestou Vladimir Putin.
Boris Ieltsin foi o primeiro Presidente a ser eleito, de forma democrática, após a queda da União Soviética.
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