Referendo dá vitória ao "Sim"
Abstenção diminui em relação ao referendo de 1998.
Não vence em sete distritos e nas ilhas.
Os resultados finais do referendo deram a vitória aos defensores da interrupção voluntária da gravidez, com 59.25% dos votos contra 40.75% do “Não”. A abstenção tornou a marcar forte presença, 56.39% dos portugueses não foram votar, o que torna o referendo não vinculativo.
Nas primeiras declarações sobre o resultado do referendo, o movimento Médicos pela Escolha enalteceu o facto de as mulheres terem finalmente a possibilidade de serem "tratadas com respeito e dignidade que merecem”.
Do lado oposto, o movimento Norte pela Vida deu relevo à elevada abstenção, considerando que os “portugueses não se quiseram pronunciar”. Contudo, apesar dos resultados defendeu a continuação da luta pela vida.
Não vence em sete distritos e nas ilhas.
Os resultados finais do referendo deram a vitória aos defensores da interrupção voluntária da gravidez, com 59.25% dos votos contra 40.75% do “Não”. A abstenção tornou a marcar forte presença, 56.39% dos portugueses não foram votar, o que torna o referendo não vinculativo.
Nas primeiras declarações sobre o resultado do referendo, o movimento Médicos pela Escolha enalteceu o facto de as mulheres terem finalmente a possibilidade de serem "tratadas com respeito e dignidade que merecem”.
Do lado oposto, o movimento Norte pela Vida deu relevo à elevada abstenção, considerando que os “portugueses não se quiseram pronunciar”. Contudo, apesar dos resultados defendeu a continuação da luta pela vida.
O primeiro-ministro, que teve uma participação significativa durante a campanha, afirmou que “a lei deve respeitar a decisão dos portugueses”, pelo que o aborto “deixará de ser crime”.
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Fontes: